terça-feira, 5 de junho de 2012

Discos SCSI

SCSI (pronuncia-se "scãzi"), sigla de Small Computer System Interface, é uma tecnologia que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners.
(HD com Entrada SCSI)
Existe uma grande variedade de padrões de dispositivos SCSI, sendo que estes inicialmente usavam interfaces paralelas. Alguns exemplos: SCSI-1 (barramento de 8 bits, clock de 5 MHz e taxa de transferência de 5 MB/s), Fast SCSI (barramento de 8 bits, clock de 10 MHz e taxa de transferência de 10 MB/s), Ultra SCSI (barramento de 8 bits, clock de 20 MHz e taxa de transferência de 20 MB/s), Ultra2 Wide SCSI (barramento de 16 bits, clock de 40 MHz e taxa de transferência de 80 MB/s) e Ultra-320 SCSI (barramento de 16 bits, clock de 80 MHz DDR e taxa de transferência de 320 MB/s).
SCSI é mais comumente usado em discos rígidos e unidades de fita, mas também pode ser conectado em uma grande gama de dispositivos, incluindo scanners e drivers de CD.
Posteriormente foram também criadas interfaces seriais, como a SSA (Serial Storage Architecture), com taxa de transferência de 40 MB/s e SAS (Serial Attached SCSI) de 300 MB/s, também chamado de SASCSI.



Como Funciona?
Para que um dispositivo SCSI funcione em seu computador é necessário ter uma equipamento que realize a interface entre a máquina e o hardware SCSI. Essa interface é chamada de “Host Adapter”.
O máximo de conexões permitidas no padrão SCSI é de 15 dispositivos que são identificados por um código binário, chamado ID SCSI. Só é permitida a transmissão entre dois dispositivos de cada vez.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Hierarquia de Memórias

O termo Hierarquia de memória se refere a uma classificação de tipos de memória em função de desempenho. Essa classificação geralmente segue duas dimensões: tamanho e velocidade de acesso, sendo tradicionalmente representada por uma pirâmide.
A base da pirâmide representa dispositivos de armazenamento de massa, de baixo custo por byte e, comparativamente, baixa velocidade de acesso. O preço baixo faz com que esse tipo de armazenamento esteja disponível em grandes volumes. Um exemplo é o DVD.
No topo da pirâmide encontram-se dispositivos extremamente velozes e, ao mesmo tempo, de custo elevado. Exemplo são células de memória 6T usadas na construção de memória cache. Devido ao alto preço, esse tipo de memória aparece em máquinas em pequenas quantidades.
Imagine uma pessoa responsável pela execução de algumas tarefas de uma empresa. Este trabalhador fica em sua mesa buscando informações e fazendo contas, assim como um processador. Imagine então que todas as informações estão armazenadas no depósito da empresa. Esse depósito poderemos comparar com um disco rígido no computador. Seria interessante então que este funcionário buscasse os documentos que ele mais utiliza e os deixasse em sua própria sala, dentro de uma armário. Este armário pode ser comparado com uma memória RAM. O acesso ao armário é muito mais rápido que o acesso ao depósito.
Tentando melhorar ainda sua produtividade, este mesmo trabalhador poderia guardar em suas gavetas os documentos que ele consulta frequentemente. A gaveta estaria aqui fazendo o papel de uma memória cache L2. Neste acesso o nosso trabalhador nem mesmo precisa se levantar para buscar os dados. Guardada as devidas proporções, é com essa agilidade que computador acessa sua memória cache L2. Como última tentativa de se tornar mais produtivo, esse mesmo trabalhador decide deixar sobre sua mesa algumas folhas que ele precisa ler com maior frequencia. Sua mesa seria a cache L1. A menor de todas, por ser apenas uma mesa cara, e a mais rápida.
Por fim, nosso trabalhador guarda algumas informações em sua própria cabeça. Essas são consultadas quase que instantâneamente. Este primeiro nível de armazenamento pode ser comparado com registradores.

É importante observar que a leitura de um dado da memória RAM pode seguir um caminho direto aos registradores da CPU, ao longo do qual cópias serão realizadas nos diferentes níveis de cache. De modo similar, uma instrução OUT pode transferir o conteúdo de um registrador da CPU diretamente a uma porta de saída, para um dispositivo como um disco rígido. Assim, ao contrário do exemplo figurado acima, um dado não necessariamente trafega de nível em nível da hierarquia até chegar ao destino.

Memórias RAM Estática e Dinâmica e o Funcionamento de Memórias

Primeiramente vamos entender como funcionam as Memorias RAM Estática e Dinâmica. (SRAM e DRAM)


Seu computador provavelmente usa tanto memória RAM estática como dinâmica ao mesmo tempo, mas para funções diferentes, devido à diferença de custo entre elas. Se você entender como funcionam os chips de memória RAM dinâmica e estática por dentro, fica fácil perceber por que existe a diferença de custo, e você também vai entender o porquê dos nomes.
A RAM dinâmica é o tipo de memória mais comum em uso hoje. Dentro de um chip de RAM dinâmica, cada célula de memória guarda um bit de informação e é composta por duas partes: um transistor e um capacitor. Esses transistores e capacitores são muito pequenos para que milhões deles caibam em um único chip de memória. O capacitor armazena um bit de informação: um 0 ou um 1 (veja Como funcionam os bits e os bytes para mais informações sobre bits). O transistor funciona como uma chave que permite que o circuito de controle do chip de memória leia o capacitor ou mude seu estado.
O capacitor pode ser comparado a um pequeno balde que armazena elétrons. Para armazenar um 1 na célula de memória, o balde se enche de elétrons. Para armazenar um 0, ele é esvaziado. O problema é que o balde do capacitor tem um vazamento. Um balde cheio é esvaziado em questão de poucos milissegundos. Portanto, para a memória dinâmica funcionar, o processador ou o controlador de memória tem que entrar em cena e recarregar todos os capacitores que armazenam um 1 antes que percam a carga. Para fazer isto, o controlador da memória lê a memória e então reescreve seu conteúdo. Esta operação de atualização (conhecida como refrescamento) acontece automaticamente milhares de vezes por segundo.
O nome da RAM dinâmica vem desta operação de refrescamento. A RAM dinâmica precisa ser atualizada dinamicamente o tempo todo senão ela "esquece" o que está armazenando. O ponto negativo desta atualização é que leva tempo e diminui a velocidade da memória.
A RAM estática usa uma tecnologia totalmente diferente. Na RAM estática, um tipo de circuito biestável armazena cada bit de memória (veja Como funciona a lógica booleana para mais informações). O flip-flop é composto por 4 ou 6 transistores e fios, mas não precisa ser refrescado. Por isto, a RAM estática é muito mais rápida do que a dinâmica. Mas, como tem mais componentes, uma célula de memória estática ocupa muito mais espaço em um chip do que uma célula da memória dinâmica. Portanto, temos menos memória por chip, fazendo a RAM estática ser muito mais cara.
Ou seja, a RAM estática é rápida e cara e a dinâmica é mais barata e mais lenta. É por isto que a RAM estática é usada no cache, que depende de velocidade, enquanto a RAM dinâmica constitui os grandes sistemas de memória RAM do sistema.
Funcionamento de Memórias

Segundo vamos entender extamente o que é uma memória RAM.

O termo é Random Access Memory, isto é, memória de acesso aleatório. Isso implica que esta memória pode acessar os dados de forma não sequencial (ao contrário de uma fita cassete, por exemplo), acelerando em muito os processos de leitura e escrita. Qualquer setor livre ou já preenchido é imediatamente encontrado e processado.


Entretanto, ao contrário de um disco rígido, a memória RAM é totalmente volátil, o que significa que todos os dados armazenados podem ser perdidos quando o dispositivo não é devidamente alimentado. Mas se há este contratempo, saiba que ela é milhares de vezes mais rápida que a varredura do disco físico.


Voltando ao Assunto...


Tudo começa com os cálculos da CPU (unidade de processamento central, ou processador), que são realmente volumosos.


Todos estes dados processados podem ser requisitados para uma operação futura, entrando em cena a necessidade de um componente que armazene temporariamente as informações. Temos então as memórias cache, RAM e o próprio disco rígido atuando como um único sistema.


Como o volume de dados é gigantesco (passando da ordem de bilhões de bytes por segundo), é necessária, em primeiro lugar, uma memória extremamente rápida, capaz de acompanhar este ritmo frenético. A solução para isso é a memória cache (um tipo de memória estática, como já vimos), que fica acoplada diretamente no processador, fornecendo um espaço de trabalho com o mínimo de latência possível.




Esta memória cache também é dividida em vários níveis (tais como L1, L2, L3 e assim por diante), sendo L1 a mais próxima do processador e as demais as mais afastadas, com capacidades maiores e maiores latências, mas ainda assim com um canal direto de comunicação, permitindo acesso praticamente imediato aos dados.


Mas pode acontecer da memória sobrecarregar?
Sim!
Então pode acontecer outras adaptações como por exemplo o "Plano B" que normalmente é o que acontece com todos computaores que acabam usando a memória virtual do Hard - Disk fazendo com que os travamentos por causa da memória sejem amenizados.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Eai Meninos da 2srt ou demais ...
Aqui está um questionario sobre o Texto acima !

  1. 1-      Oque são dispositivo de entrada e saída?
    2-      Porque o modem é um dispositivo de entrada e saída?
    3-      Como ocorre a transformação dos elementos físicos utilizados pelo ser humano ou máquina em informação digital?
    4-      Dê 8 exemplos de dispositivos de entrada e saída.
    5-      A tela touch screen  é um dispositivo de:
    ( )Entrada
    ( )Saída
    ( )Entrada e saída

    Agora Quem respondeu , mande a Resposta para guigui_sophia@hotmail.com ou Alunos,  Mandem a resposta no email da Pedreira ! Boa Sorte ;D

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dispositivos de Entrada e de Saida


Dispositivos de Entrada e Saída

Entende-se dispositivo de entrada como um sistema que permite introduzir dados de fora de um computador ou outro sistema informático com o objetivo de processá-los ou de servirem para controle do processamento. Ao contrário, dispositivo de saída é qualquer sistema que permite ao computador disponibilizar informação para fora para que seja posteriormente utilizada. No entanto, por esta definição considera-se uma interface de rede ou um modem como um dispositivo de introdução e saída de dados. Na realidade, considera-se que um dispositivo de entrada ou saída de dados converte elementos físicos utilizados pelo ser humano ou máquina, em informação digital utilizável pelo computador propriamente dito. Considera-se, por exemplo, um teclado, ou um sensor de temperatura como um dispositivo de entrada de dados, pois o teclado converte a ação do utilizar sobre determinada tecla num sinal digital correspondente. O sensor de temperatura converte uma grandeza mensurável em graus (celcius ou fernheit) num valor digital correspondente.
Apresentam-se em muitos tipos e funções, as abordagens de estudo poderiam ser muitas e complexas, mas neste caso faremos talvez a mais simples e menos complexa e que é enumerar alguns e descrever a seu funcionamento genérico e situações de utilização.
http://digitalbooktopo.files.wordpress.com/2011/09/teclado.jpg
Teclado é um dispositivo de entrada

http://www.papelariadistrito.com.br/img/caixasom.jpg
A caixa de som já é um exemplo de dispositivo de saída, pois ela transmite algo digital para algo físico, como por exemplo NÓS.